sexta-feira, 27 de junho de 2008

Voluntário legal!

Ser voluntário é legal!
Por raquel Catauli

O trabalho voluntário vem fazendo sucesso entre os jovens.
Fazer filantropia não é uma opção que ficou no passado. Os jovens do século XXI, também aderem a essa prática de ajudar organizações, instituições entre outras.
A vontade de mudar o mundo e o idealismo pertencente a geração dos anos 60 está voltando á tona e pode ser constatada através do voluntariado e da opinião dos jovens.

Realização
Segundo dados da revista Veja, a participação de jovens na filantropia aumentou de 7% para 34% nos últimos cinco anos. Roberta Vasconcellos, 23 anos, estudante de Jornalismo, freqüenta há dois anos o grupo Renascer, no bairro jardim Botânico no Rio de Janeiro: “A minha mãe comentou comigo sobre o trabalho do Renascer. Eu fui algumas vezes dar uma olhada e hoje me sinto realizada porque dedico parte do meu tempo, uma tarde por semana ajudando e orientando famílias que passam por dificuldades financeiras."

Independentemente dos motivos que levem os jovens a se engajarem nessa causas o fundamental é não desistir e se dedicar com responsabilidade e carinho. Para entrar nesse caminho basta procurar uma instituição séria que seja reconhecida e se inscrever para colaborar de alguma forma com as atividades desenvolvidas dependendo das suas abilidades.


O que é o trabalho voluntário
Segundo denominações das Nações Unidas o voluntário é o cidadão que devido ao seu interesse social e cívico, dedica parte do seu tempo, sem remuneração financeira a diversas atividades de bem estar social. Num país com tantas diferenças como o Brasil o voluntariado faz a diferença.

O Novo Homem


O Homem Metrosexual

Por: Raquel Catauli


A busca pela aparência perfeita não é mais uma exclusividade feminina. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), o número de homens que se submetem a cirurgias estéticas aumentou de 8% para 28% nos últimos 10 anos.
O homem contemporâneo investe em tratamentos de beleza, como limpeza de pele, pillings, depilação, rejuvenescimento facial, ginástica, próteses de glúteo entre outros, para ficar com uma aparência saudável, jovial e impecável.
Claro que não são todos os homens que assumem a vaidade , como é o caso do jogador David Beckham, que gosta de fazer compras em grifes de luxo, de cuidar do cabelo das unhas e do corpo. David é um exemplo de um Metrosexual assumido.

O que é um Metrosexual?

Essa é uma denominação que surgiu para denominar os homens urbanos, obcecados pela aparência surpeficial. O autor Wilton Garcia, escreveu um livro destinado a essa classe masculina: ”O Corpo Contemporâneo: a imagem do metrosexual no Brasil”. Neste livro os homens encontraram dicas de moda, comportamento e saúde. No livro o autor denomina metrosexual um homem vaidoso e narcísista, egocêntrico que adora um espelho.

No Brasil os homens das grandes cidades estão visivelmente se cuidando mais. Muitos deles se cuidam, mas não assumem a metrosexualidade.
O fotógrafo Vicente de Paula, 41 anos, Assume que gosta de se vestir bem, que vai ao shopping escolher peças novas e que abusa de cremes par ao rosto e corpo. “Eu me cuido, faço musculação e corro diariamente. Também cuido do cabelo e da pele, sem exageros. Não sou metrosexual porque não vivo para isso, apenas me sinto bem quando me cuido. Já fiz depilação a laser no rosto porque tinha muitos pelos e alergia a lâmina.”

Novo ideal masculino

Qual é o novo ideal masculino??? Não podemos generalizar , mas o homem metrosexual ao contrário do que muitas pessoas pensavam é um heterosexual, que tem a habilidade de evidenciar a sua virilidade. Exibir estilo, fazer ou seguir a moda faz parte desse novo conceito. Os metrosexuais são considerados narcisistas e se preocupam muito com eles mesmos. Ao contrário desse aspecto narcisista uma nova denominação vem surgindo para classificar homens vaidosos , mas que por outro lado não são egocêntricos: Umbersexual.
O umbersexual é um homem mais comum que gosta de ir as compras de se cuidar mas tem uma postura menos narcisista.

Metrosexuais x Umbersexuais.


David Beckeham x George Cloney

Cauã Reymond X Luciano Huck

Zezé di Carmargo X Marcelo Antony

Tom Cruise X Luciano Zafir

Teste

TESTE: Sou um Metrosexual??

( ) Faço as unhas uma vez por semana

( ) Vou ao salão cortar e pintar os cabelos de 15 em 15 dias

( ) Uso creme para o corpo e rosto diariamente

( ) Faz depilação no corpo

( ) Faz tratamentos estéticos

( ) Fez ou vai fazer cirurgia plástica

( ) Não pode ver um espelho que fica se olhando

( ) gasta mais de 15 minutos para escolher a roupa

( ) Está sempre atento a moda

( ) vai ao shopping e sempre sai com alguma sacola


Se você marcou as 8 a 10 das opções com certeza você se encaixa num perfil do homem metrosexual;

Se você marcou de 4 a 8 você pode ser cosiderado um umbersexual

Se você marcou menos de 3 opções você é um homem vaidoso.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Humor e exercícios físicos são a grande arma contra o stress

Cristiano Freire
Pesquisa Revela que stress pode causar doenças
Uma pesquisa da British Heart Foundation com servidores públicos de Londres (Inglaterra), e publicada na revista "European Heart Journal", mostra que empregados com menos de 50 anos que sofrem de estresse têm 68% mais chance de desenvolver doenças cardíacas do que os que trabalham em ambientes livres de pressões. O estudo - que observou mais de 10 mil funcionários - também constatou que 32% do impacto do estresse se deve à má alimentação e à falta de exercícios.

"Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), quase dez milhões de pessoas morreram no Brasil em decorrência de enfarte do miocárdio, derrame cerebral, câncer e diabetes. Essas doenças não apareceram de repente. Elas surgiram em conseqüência de um estilo de vida não-saudável", lembra Alberto Ogata, presidente da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV). "Claro que se alguém adotar bons hábitos não viverá para sempre, mas estará longe desses males", completa.

Humor, exercícios e alimentação são fundamentais para uma vida saudável

Para o médico Ricardo de Marchi, mestre pela Universidade de Paris IV com especialização em Corporate Wellness and Sports Medicine (Bem-estar Corporativo e Medicina do Esporte) pela Stanford University, não é tão difícil escapar dos dados da OMS. "Um estilo de vida positivo aliado ao humor, desafios, alegria e exercícios faz com que o corpo se torne saudável." Um bom começo seria fazer um alongamento. Ele garante que o alongamento é um forte aliado "que ajuda a manter o corpo mais flexível e adiar, ou mesmo diminuir, o aparecimento de dores.

"Inelia Garcia, professora do The Pilates Studio, é especialista em alongamento e não passa um dia sem esticar o corpo. "Por meio do alongamento, melhoramos a capacidade de relaxamento do físico e da mente, melhorando o equilíbrio muscular e a circulação", explica. A profissional acredita que, depois de um tempo, a pessoa passa a ter mais controle da respiração, além de mais agilidade e força. "Antes de começar qualquer tipo de atividade que proporcione qualidade de vida, por mais tranqüila que seja, é preciso procurar um médico que indicará quais são os exercícios ideais para o futuro esportista", alerta Inelia.

O mais importante é ter hábitos saudáveis. Seja fazendo alongamento, correndo, malhando, o importante é não ficar parado esperando o tempo passar. Cada vez mais o melhor estilo de vida para se ter uma longevidade maior é praticar esportes, cuidar da alimentação e dormir bastante para recarregar a energia.

Hip Hop leva jovens de comunidades para Europa

Sebastião Gilson Gomes

Bermudas ou calças bem largas, um boné na cabeça voltado para trás, e expressões como: amigo, mulher, confusão, briga, com certeza, foi preso, mano, mina, treta, firmeza, rodou. Essas são algumas das marcas que identificam os hip-hopeiros, a galera do hip hop. O Movimento cria um novo estilo de comunicação, é o que dizem os integrantes do Projeto Geração Hip Hop, que em 2005 foi para a França representar o Brasil.

Início - O projeto Geração Hip Hop iniciou suas atividades em 2004 no Sesc de São Gonçalo, Sesc Madureira e Sesc Tijuca, onde diversos jovens artistas foram selecionados a partir de audições referentes aos quatro elementos que compõe a cultura Hip Hop. Em 2005, o projeto foi selecionado pelo Ministério da Cultura, para participar do ano do Brasil na França, através de uma parceria entre o SESC Rio e o Centro Cultural Châteauvallon em Toulon (França). Nove participantes dos elementos Break e Graffiti foram escolhidos e se apresentaram durante 3 meses (maio a julho de 2005) em diversos espaços culturais na França e Tunísia, com o espetáculo Zona Branca. "O Geração Hip Hop tem como objetivo a conscientização de jovens quanto ao seu papel social, e ao mesmo tempo lhes abrem oportunidades artísticas fazendo com que eles se tornem capacitados a passar conhecimentos e ensinamentos para outras gerações, refletindo sobre suas próprias identidades", revela Patrícia Castro, coordenadora do projeto Geração Hip Hop.


Espetáculo - Atitude e Consciência é um espetáculo que aconteceu no último final de semana no SESC Tijuca e nasceu do Geração Hip Hop. Procurou mostrar a trajetória do movimento negro, desde os anos 60 até hoje, e seus desdobramentos na cultura brasileira, tendo como ponto de partida o discurso de Martin Luther King (”Eu tenho um sonho” - 1963). Luther King lutou para que todos os homens tivessem direitos iguais, independente da cor da pele. Teve a supervisão artística de Mayckon Rosa. O grupo é composto por: Jazz, Sorriso, Mayckon, Marlom, João Paulo, Wagner, Bia, Dani e Liliy - Break , Denise, Joy-C e George - Rap, Marjan - DJ e Bulhões - Graffiti. “Nunca pensei em ir à Europa, agora acredito que através da dança, além de mudar completamente a minha vida, posso ver o quanto mudei a vida de outras pessoas, pois é, o hip hop me transformou em professor e hoje dou aulas em várias comunidades", vibra Maycon um dos primeiros integrantes do projeto.

Vestimenta – Por todo o evento no SESC Tijuca era possível ver os garotos reproduzindo a fórmula do Hip Hop americano, usando calças baggy, bermudões e jaquetas. Acessórios pesados que ostentavam riqueza, como correntes de ouro, pulseiras grossas e relógios enormes, típicos dos americanos. O modo de falar dos rappers também atraía a atenção das pessoas, que muitas vezes não entendiam o significado das expressões. “A galera que não faz parte do movimento, faz cara feia ou torce o nariz. Algumas entendem, mas a maioria critica de forma negativa o nosso jeito de falar e o nossa maneira de viver", protesta Lili, uma das participantes do evento.

Histórico - A Dança de Rua surgiu através dos negros das metrópoles Norte Americanas. As primeiras manifestações surgiram na época da grande crise econômica dos EUA, em 1929, quando os músicos e dançarinos que trabalhavam nos cabarés ficaram desempregados e foram para as ruas fazer seus shows. Em 1967, o cantor James Brown lançou essa dança através do Funk. O Break, uma das vertentes do Street Dance, explodiu nos EUA em 1981 e se expandiu mundialmente, sendo que, no Brasil, devido à sua cultura, os dançarinos incorporaram novos elementos de dança.


Hip Hop no Brasil - Alguns pesquisadores dizem que o termo Hip Hop, foi criado em meados de 1968 por Afrika Bambaataa. Ele teria se inspirado em dois movimentos cíclicos, ou seja, um deles estava na forma pela qual se transmitia a cultura dos guetos americanos, a outra estava justamente na forma de dança popular na época, que era saltar (hop) movimentando os quadris (hip). O nome Hip Hop surgiu no Brasil na década de 80. Ainda não existiam movimentos que retratavam exatamente o fundamento, o significado na íntegra desta cultura, porque todo aquele povo da época (a grande maioria) desconhecia este nome Hip Hop. O que na época foi propagado e muito na mídia, era a febre chamada Break Dance.

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Proibição de fumar em locais fechados divide opiniões no Varandas Goumert

Lucas Brando


O decreto da prefeitura do Rio de Janeiro que proíbe o fumo em recintos coletivos fechados no município do Rio, sejam eles públicos ou privados, está dividindo opiniões O gerente do restaurante Varandas Gourmet, em Laranjeiras, Agostinho Pinto, afirma que como comerciante, não concorda com essa lei, mas como pessoa, sim. "Como comerciante, o meu estabelecimento perde, sim, mas como sou alérgico, eu acho certa a proibição. Quem gostava de beber e fumar um cigarrinho não está podendo mais e isso incomoda", afirma o gerente.

O que diz a lei - O decreto define como recinto coletivo fechado todos os espaços destinados à utilização de várias pessoas ao mesmo tempo, cercados ou de qualquer forma separados por teto e paredes, divisórias ou qualquer outra barreira física, com ou sem janelas, incluindo-se saguões, halls, antecâmaras, escadas, rampas, corredores e praças de alimentação.


Freqüência do restaurante - Uma das freqüentadoras do Varandas, a professsora de Educação Física Luzia Brando declara que antes de fumar ela respeitava as pessoas que fumavam em locais fechados. Luzia concorda com a existência desta lei: "Eu acho que está certíssimo. As pessoas não são obrigadas a se tornarem fumantes passivas. Eu me abstenho de fumar ou eu vou para fora do restaurante para fumar o meu cigarro. Por outro lado, a gente fica um bom tempinho sem fumar", analisa a professora.

Luzia afirma também que não é por causa da proibição que vai deixar de se divertir. Ela sugere que haja uma vigilância e que as repartições sejam punidas severamente para que lei possa ser repeitada.
Já o engenheiro químico Lauro Brando, marido da Luzia Brando, é considerado um fumante passivo. Segundo ele, as pessoas não respeitam o espaço umas das outras. Ele conta que na empresa onde trabalha há espaços definidos para fumantes e não-fumantes. "Está comprovado cientificamente que as pessoas que sentem o cheiro do cigarro estão contraindo os mesmos malefícios dos fumantes", observa. "Este é o cominho correto que a legislação brasileira está seguindo".

Se quer ter uma boa saúde não fume e, para quem fuma, respeite a lei e saia do restaurante respeitando o próximo.



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quinta-feira, 5 de junho de 2008

Vinho é benéfico para o coração

Lucas Brando

Um estudo recente da Universidade de Wisconsin-Madison, os pesquisadores descobriram que o vinho tinto possui uma substância que pode ajudar a manter o coração "geneticamente jovem". Os especialistas concluíram que a substância polifenol resveratrol é capaz de mudar o funcionamento dos genes associados à idade.

Os efeitos imitam os resultados obtidos com uma dieta de baixa caloria. De acordo com o site Supercarioca, o polifenol resveratrol , encontrado em uvas e romãs, pode ser considerado uma das causas da longevidade dos franceses, que tem suadieta rica em gorduras animais. Outros estudos já constataram que um copo de vinho durante as refeições pode ajudar a combater problemas no coração.

sexta-feira, 30 de maio de 2008

Andar de skate é mais do que um esporte

Cristiano Freire
A tribo do skate vem crescendo a cada ano. No Rio de Janeiro, a explicação é muito simples para tal crescimento. O clima, os lugares e as pessoas propiciam a prática do esporte. O skateboard na verdade se tornou um meio de transporte para a população crioca. Mas antes de explicar por quê essa tendência tomou conta da população do rio, é preciso entender a história do Skateboard.
História do SkateBoard
O skate surgiu nos anos 60, na Califórnia, Estados Unidos, inventado por surfistas como uma brincadeira para os dias que o mar estava sem ondas. Eles juntaram as rodinhas dos patins com um shape, e criaram, assim, o skate. Apesar do equipamento precário, o esporte conquistou logo os jovens, que se tornariam os primeiro skatistas. Em 1965 foram fabricados os primeiros skates, juntamente com a organização dos primeiros campeonatos. Nos anos 90, o esporte se consolidou e surgiu o maior skatista de todos os tempos, o norte-americano Tony Hawk. O atleta revolucionou o skate com seus aéreos e flips e trouxe definitivamente novos ares ao skate moderno. Suas manobras são até hoje espelho para os principais skatistas e seu nome já é tema de jogo de vídeo-game. Atualmente os skatistas norte-americanos e brasileiros são os melhores do mundo e os que geralmente ganham a marioria dos campeonatos.
Os grandes nomes Brazucas do esporte
O Brasil conta com dois grandes nomes de destaque: Sandro "Mineirinho" Dias e Bob Burnquist. O tetracampeão mundial Mineirinho é considerado o rei do 540, e foi o terceiro skatista do mundo a acertar a manobra 900º. Bob Burnquist nasceu no Brasil, mas mudou-se aos 13 anos para os Estados Unidos buscando se profissionalizar no skate. O auge de sua carreira foi em 2000, quando conquistou o Münster Monster Mastership e o Circuito Mundial de Skate. O Circuito Brasileiro de Skate Profissional foi inaugurado há 16 anos e realizado pela UBS (União Brasileira de Skate).
A disputa conta com provas passando por estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Brasília, realizadas pela CBSK (Confederação Brasileira de Skate). O Circuito Mundial é organizado pela WCS (World Cup of Skateboarding) e conta com um calendário com provas que passam por países como Canadá, Inglaterra, Alemanha, Suíça, Estados Unidos e Brasil
Clima ajuda a prática do esporte
Como na Califórnia, o Rio tem clima bom o ano inteiro. A cidade possui ciclovias nos principais pontos turísticos. Adultos e adolescentes compõe a maioria dos praticantes. A cidade é plana e isso facilita a locomoção de um lugar para o outro.
Um novo meio de Transporte
O skate na verdade virou um meio de transporte para os cariocas. Muitos usam para ir a academia, praia, escola, faculdade e até o trabalho. João Dantas é um exemplo disso. “Eu uso o meu skate para tudo. Aonde eu for, vou de skate. Não cansa e ainda aproveito para fazer manobras e curtir as gatinhas do Leblon. Vou pra faculdade e meu estágio nele.”
Outro usuário do skateboard é André Cintra. Ele vai para o trabalho de skate.”Trabalho dois quilômetros de minha casa. É longe para ir andando e perto para ir de carro. De skate quando eu chego, levo comigo e boto de baixo da minha mesa no escritório. No começo ficava com vergonha, mas hoje, vejo muitos fazendo isso.” Assim é correto afirmar que o skateboard se tornou moda na cidade do Rio de Janeiro. Cada vez mais pessoas aderem essa prática como meio de transporte. Por ser um “veículo” barato e de fácil adaptação.